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Mulher que matou padrasto esfaqueado disse que era estuprada por ele

Jornal

A mulher 37 anos, presa após esfaquear o padrasto, Salomão Raimundo de Souza, 65, na noite desta segunda-feira (18), disse à polícia que era estuprada pelo homem. O idoso foi assassinado na casa onde morava, na Rua Jandi, no Jardim Los Angeles, em Campo Grande. A mulher revelou ainda que estava grávida.

De acordo com o boletim de ocorrência, ela afirmou que era obrigada a manter um relacionamento amoroso com o padrasto porque não tinha onde morar. A mulher afirmou que não aguentava mais os abusos e que sua mãe sabia do caso amoroso dos dois e não fazia nada para impedir. A assassina confessa revelou ainda que, Salomão passava a mão constantemente em suas partes íntimas, mesmo sem seu consentimento.


Salomão foi assassinado com três golpes de faca que atingiram sua axila e costelas. O homem foi encontrado caído em uma poça de sangue, próximo da porta que dá acesso a área externa da residência em que ele morava, sem roupa.


Quando a Polícia Militar chegou na casa da vítima, encontrou a mulher sentada em uma mureta, segurando a faca usada no crime. Os policiais mandaram que soltasse o objeto e a colocaram no camburão.


A mãe dela apareceu no local e disse a polícia que não sabia do caso amoroso do marido da filha. A mulher disse que o desentendimento dos dois foi porque Salomão não quis entregar a chave da porteira para a enteada.


Desentendimento – A mulher disse aos policias que está grávida e que antes do crime estava em sua casa, mas foi até a casa da mãe porque estava com muita dor. Ao chegar na residência, Salomão a impediu de entrar e os dois começaram a discutir porque a vítima não quis entregar a chave da porteira que dá a acesso a rua.


Enquanto discutiam, segundo ela, Salomão disse “você pensa que eu sou igual ao corno do seu marido?”, frase que fez a mulher ir até o banheiro que o homem estava tomando banho e a discussão continuasse mais calorosa.

De acordo com o boletim de ocorrência, ela afirmou que era obrigada a manter um relacionamento amoroso com o padrasto porque não tinha onde morar. A mulher afirmou que não aguentava mais os abusos e que sua mãe sabia do caso amoroso dos dois e não fazia nada para impedir. A assassina confessa revelou ainda que, Salomão passava a mão constantemente em suas partes íntimas, mesmo sem seu consentimento.


Salomão foi assassinado com três golpes de faca que atingiram sua axila e costelas. O homem foi encontrado caído em uma poça de sangue, próximo da porta que dá acesso a área externa da residência em que ele morava, sem roupa.


Quando a Polícia Militar chegou na casa da vítima, encontrou a mulher sentada em uma mureta, segurando a faca usada no crime. Os policiais mandaram que soltasse o objeto e a colocaram no camburão.


A mãe dela apareceu no local e disse a polícia que não sabia do caso amoroso do marido da filha. A mulher disse que o desentendimento dos dois foi porque Salomão não quis entregar a chave da porteira para a enteada.


Desentendimento – A mulher disse aos policias que está grávida e que antes do crime estava em sua casa, mas foi até a casa da mãe porque estava com muita dor. Ao chegar na residência, Salomão a impediu de entrar e os dois começaram a discutir porque a vítima não quis entregar a chave da porteira que dá a acesso a rua.


Enquanto discutiam, segundo ela, Salomão disse “você pensa que eu sou igual ao corno do seu marido?”, frase que fez a mulher ir até o banheiro que o homem estava tomando banho e a discussão continuasse mais calorosa.


Foto: Direto das Ruas (campograndenews)

Fonte: campograndenews

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